Liliane Tabosa Arraes

Médica e colega de trabalho de Césio Flávio Caldas Brandão no Hospital da Fundação, na década de 1990. Testemunha de defesa do acusado, ela confirma o álibi dele para o dia primeiro de outubro de 1992, quando Jaenes da Silva Pessoa desapareceu.
Liliane também aparece no processo em um breve laudo cadavérico do garoto, assinado por ela e outro médico, Aroldo Rodrigues Alves.