Irene Oliveira Pereira

Na época dos crimes, era funcionária de uma sorveteria em Altamira. Foi apontada por Benedito Roberto Oliveira como a primeira pessoa a lhe contar sobre a história da empregada Fátima – que teria visto Amailton Madeira Gomes com a camisa suja de sangue. Em 27 de janeiro de 1993, ao ser questionada sobre isso em juízo, no entanto, Irene nega tudo.