Gilberto Nobre Pontes
Chefe da Divisão de Serviços Gerais do Tribunal de Justiça do Pará na época do júri de Valentina de Andrade, em 2003. Ele foi responsável por assinar o documento que ordenou a religação dos telefones e televisores nos quartos do hotel onde os jurados estavam hospedados. Por isso, entrou na mira da polícia durante as investigações da quebra de incomunicabilidade.
Na ocasião, alegou que apenas cumpriu uma ordem verbal do oficial de justiça Almiro Oliveira, que lhe assegurou que tinha a autorização do juiz Ronaldo Valle. O magistrado, por sua vez, sempre negou que tenha dado tal determinação.