Antônio Gonçalves de Oliveira

Testemunha de defesa de Amailton Madeira Gomes. Na década de 1990, ele trabalhava para a empresa de transportes de Amadeu, pai do suspeito, e dizia ser amigo da família há anos. Em depoimento, Antônio diz que esteve na casa dos Gomes e conversou com eles no fim da manhã de primeiro de outubro de 1992 – ocasião do desaparecimento de Jaenes da Silva Pessoa.