Nunca teve o seu nome completo referenciado nos autos. Trabalhou como cabo eleitoral de Anísio Ferreira de Souza nas eleições de 1992, quando o médico concorreu a vereador. Segundo relatos, foi preso no dia da votação, mas o motivo não é mencionado no processo.
Em depoimento, Anísio alega que nesse período teve um desentendimento com Zamo. E, por isso, o cabo eleitoral teria espalhado pela cidade os boatos de que ele estava envolvido nos crimes em Altamira.