Testemunha citada no relatório da Polícia Federal, produzido em 1996, sobre a segunda e terceira fase da Operação Monstro de Altamira. Ela é apontada em uma das versões sobre a história da empregada Fátima.
Segundo o documento, Olinda teria trabalhado na casa da família Gomes na época dos crimes, e encontrado uma camisa suja de sangue embaixo da cama de Amailton. Isso, porém, nunca foi comprovado e não condiz com as informações existentes nos autos do processo.