Uma das irmãs de Judirley da Cunha Chipaia, menino indígena atacado no dia primeiro de janeiro de 1992. Na época dos crimes, ela prestou um depoimento revelador, com detalhes que levaram o delegado Brivaldo Pinto Soares Filho a olhar para um novo suspeito: o jovem Amailton Madeira Gomes. Entre os elementos apontados por ela, está a picape de cor vinho pertencente ao rapaz, que teria sido vista no dia e local do desaparecimento da criança.