Oficial de justiça que atuou no júri de Valentina de Andrade em 2003. Após a absolvição da ré, ele foi investigado no inquérito sobre a quebra de incomunicabilidade. Segundo as apurações, Almiro teria sido o responsável por pedir a reinstalação de telefones e televisores nos quartos do hotel onde os jurados estavam hospedados. Ele sempre negou a acusação.
Em 2010, porém, acabou condenado no caso junto com outros dois colegas, mas nenhum deles foi preso. A pena foi revertida em prestação de serviços.
Cinco anos depois, entrou na mira da polícia mais uma vez, ao ser acusado de crime de concussão. De acordo com o inquérito, ele e o colega João Luiz da Rocha Melo tentaram extorquir R$ 3 mil de um casal que possuía um carro com parcelas vencidas. Em 2021, Almiro foi novamente condenado.