Maria da Conceição da Silva

Empregada doméstica que tem um termo de declaração juntado ao processo na época do júri de Valentina de Andrade, em 2003. Ao promotor Edmilson Barbosa Leray, ela relata que trabalhou na clínica de Anísio Ferreira de Souza na década de 1990, e teria visto Valentina no local pelo menos duas vezes. Segundo a testemunha, a líder do LUS tinha livre acesso ao consultório do médico.