Luciel Caxiado

Advogado que representava Amailton Madeira Gomes junto com Américo Leal na época da prisão do suspeito, em 24 de novembro de 1992. Chegou a solicitar um exame de lesões corporais no rapaz, sob a suspeita de que ele teria sido espancado na delegacia. Segundo os autos, no entanto, essa denúncia não avançou.