Benedito Roberto de Oliveira

Conhecido como Bené, foi chamado para prestar depoimento dias depois do amigo José Luiz Sobrinho. Na época, a funcionária de uma sorveteria de Altamira lhe contou um acontecimento bastante suspeito envolvendo Amailton Madeira Gomes: uma empregada da família, chamada Fátima, teria visto o rapaz chegar em casa com uma camisa manchada de sangue no dia em que Judirley da Cunha Chipaia desapareceu, em primeiro de janeiro de 1992.